Nossa história começa há cerca de 5.400 anos. A primeira prova documentada de tranças de cabelo foi usada pelos egípcios por volta de 3400 a.C. Suas tramas eram bem diferentes da iteração moderna; eles eram frequentemente colados no cabelo existente usando resina ou cera de abelha. As tranças foram criadas a partir de uma combinação de cabelo humano e lã de ovelha. Azul, dourado, vermelho e preto clássico eram as cores de cabelo mais comuns naquela época. Cleópatra usava perucas famosas em azul pavão, aumentando sua reputação como uma das mulheres mais bonitas de seu tempo. e os americanos começaram a experimentar os estilos. As perucas com pó branco rapidamente entraram em voga quando o rei Luís começou a usá-las para manter uma aparência distinta. Nas décadas que se seguiram, homens e mulheres usavam perucas para suas aparências mais formais.
Na virada do século XX, as mulheres começaram a experimentar um tecido que chamavam de "interruptor", semelhante às extensões modernas de encaixe. Eles cresceram em popularidade porque eram fáceis de remover sempre que o usuário quisesse, uma grande melhoria em relação aos estilos anteriores. Na década de 1940, antes de os EUA entrarem na Segunda Guerra Mundial, os cabelos mais longos para as mulheres estavam de volta, gerando uma grande demanda por extensões de cabelo mais longas.
A década de 1950 viu a invenção da técnica de tecelagem moderna e, com ela, a tecelagem moderna cabelo.
Em 1951, Christina Jenkins recebeu sua patente para um processo de tecelagem de cabelo que ela inventou. Ela era casada com um músico de jazz chamado Herman Duke Jenkins, e juntos formaram uma empresa chamada Christina's Hair-Weev. Nos anos que se seguiram, o método de instalação de cabelos com aparência impecável se espalhou pelo mundo. Notoriamente, Christina foi muito bem paga para visitar países e ensinar aos estilistas seus métodos de instalação de trama.